Enquanto o presidente da Fieg, Pedro Alves de Oliveira, desfruta da viagem ostentação do governador Marconi Perillo (PSDB) para Oceania, o presidente em exercício da entidade, Wilson de Oliveira, faz um desabafo sobre a falta de Segurança Pública em Goiás
Enquanto o presidente da Fieg, Pedro Alves de Oliveira, desfruta da viagem ostentação do governador Marconi Perillo (PSDB) para Oceania, o presidente em exercício da entidade, Wilson de Oliveira, faz um desabafo sobre a falta de Segurança Pública em Goiás:
“Pagamos a conta, mas não recebemos o benefício. Esse é o sentimento não só do setor produtivo, mas de toda a população. Exigimos ações efetivas de combate à criminalidade e à violência generalizada, compatíveis com a alta carga tributária paga por toda a sociedade”, afirmou Wilson de Oliveira durante reunião nesta sexta-feira em que debatiam o tema.
Apesar das poucas críticas da entidade em relação a falha do governo de Marconi Perillo (PSDB), os representantes aproveitaram a noite de ontem para discutir os problemas e apresentar soluções.
Em nota, a Fieg lembrou o estudo realizado em 2014 sobre os temas prioritários para a nova gestão em que a Segurança Pública ocupou o primeiro lugar na lista. “E de lá pra cá a situação só piorou, o poder Executivo não investe em qualificação e novas contratações”, explica.
A Federação apresentou 10 sugestões para o governo de Goiás na tentativa de amenizar o problema. Dentre elas, o aumento significativo do efetivo da Polícia Militar e o investimento do Estado nas polícias Civil e Militar.
Fica a crítica – e a dica, governador. Desta vez dos próprios parceiros.