Síndico Profissional em Formosa

Síndico é a pessoa responsável por toda a propriedade e responde civil e criminalmente em caso de incidentes 

Paulo Roberto Melo é Síndico Profissional

ENTREVISTA: Um síndico à serviço de outros síndicos

Entrevista com Paulo Roberto Melo presidente da ASSOSÍNDICOS-DF


Em uma manhã de trabalho no dia do síndico o portal visitou o presidente da ASSOSÍNDICOS-DF, o Síndico Paulo Roberto Melo, que nos concedeu uma entrevista exclusiva Melo é um jovem síndico, fundador da Associação de Síndicos de Condomínios Comerciais e Residenciais Distrito Federal – ASSOSÍNDICOS-DF, Paulo também fez uma balanço de sua gestão á frente da ASSOSÍNDICOS-DF.

Dilma tem reunião com Lula e ministros no Alvorada

A presidente Dilma Rousseff está reunida na manhã desta sexta-feira, 6, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini e o assessor especial da Presidência Giles Azevedo no Palácio da Alvorada

 

Segplan lança Goiás Mais Competitivo

A Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) lança nesta segunda-feira, dia 9, às 10h30, no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, que fica no Centro de Goiânia, o Programa de Desenvolvimento Goiás Mais Competitivo

Brasil dobrou em um ano sua capacidade eólica

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a fonte de produção por meio de ventos subiu de 2.877 MW para 5.833 MW desde abril de 2014

O Brasil está investindo mais na energia elétrica gerada a partir dos ventos, a chamada produção eólica. A capacidade instalada dessa fonte saltou 103%, passando de 2.877 MW (megawatts) para 5.833 MW entre abril de 2014 e de 2015. Os dados constam do Boletim Mensal de Monitoramento do Setor Elétrico.

Os números mostram uma aposta firme em fontes renováveis e não poluentes. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o crescimento da fonte eólica ficou bem acima do aumento global do setor elétrico. Em um ano, a capacidade total do Brasil aumentou 6% (de 128,3 mil para 135,9 MW).

Curso de Síndico com Ênfase em Gestão de Condomínios no Lago Sul e Jardim Botâncio

Aulas são ministradas por síndicos, advogados, contadores, administradores, comunicadores, síndicos e engenheiros e abordam temas como legislação de condomínios, noções de contabilidade, noções de administração, engenharia, comunicação, eventos e sustentabilidade.


Com o objetivo de apoiar a gestão do síndico e aumentar a profissionalização do síndico e funcionários de condomínios a Associação de Síndicos e Subsíndicos do Distrito Federal e Região Metropolitana criou dois programas um voltado para a qualificação e profissionalização de síndicos e futuros síndicos profissionais chamado de “Escola de Síndicos”, já o outro programa da associação é o “ Qualifica Condomínios” que visa a qualificação e requalificação de pessoas que trabalham ou que pretendem trabalhar em condomínios.

Pesquisa da CNI/Ibope mostra que aprovação ao governo Dilma caiu para 12%


Pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI e divulgada hoje (1º) pelo Ibope indica que o percentual de pessoas que avaliam o governo da presidenta Dilma Rousseff como ótimo ou bom caiu 28 pontos pencentuais, passando de 40% em dezembro de 2014 para 12% em março deste ano. 

De acordo com os dados, o percentual que avalia o governo como ruim ou péssimo subiu de 27% para 64%, uma diferença de 37 pontos.

A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 25 de março, envolvendo 2.002 entrevistados maiores de 16 anos em 142 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O grau de confiança é 95%.

Em comparação a outros governos, o de Dilma registra, no início do primeiro mandato, a menor porcentagem (12%) de pessoas avaliando a administração como ótima ou boa desde 1995. Em 2011, ela mesma registrou 56%. O de Lula alcançou 49% em 2007 e 51% em 2003. O governo Fernando Henrique Cardoso obteve 22% em 1999 e 41% em 1995.

Também foi o menor percentual (19%) da maneira de governar. em 2011, a própria Dilma registrara 73%. Lula teve 65% em 2007 e 75% em 2003. Fernando Henrique atingiu 35% em 1999 e 63% em 1995.

Em março, o percentual de pessoas avaliando o governo como regular chegou a 23%. Em dezembro, foi a 32%. Tanto em dezembro quanto em março, 1% não sabiam ou não responderam à pesquisa.

A pesquisa mostra que 78% desaprovam a maneira de governar de Dilma, enquanto 19% aprovam. Respectivamente, a variação atingiu 37 pontos percentuais para mais e 33 para menos. Outros 4% não sabem ou não responderam. O percentual dos que desaprovam o governo é o maior desde o início de 2011, quando, em março, 73% aprovavam o governo da presidenta.

Balança comercial registra em março primeiro superávit mensal de 2015

Em março, exportações superaram importações em US$ 458 milhões.

No trimestre, porém, houve déficit comercial de US$ 5,55 bilhões.

Em março, as exportações superaram as importações em US$ 458 milhões, resultando em superávit da balança comercial brasileira. Foi o primeiro mês deste ano no qual as transações comerciais ficaram no azul, com mais vendas externas do que compras do exterior. Também foi o maior saldo positivo para março desde 2012 (+US$ 2 bilhões).

Em janeiro, a balança comercial registrou déficit (com mais importações do que vendas externas) de US$ 3,17 bilhões e, em fevereiro, o resultado ficou negativo em US$ 2,84 bilhões. Já em dezembro do ano passado, o saldo foi superavitário em US$ 293 milhões.

Segundo o governo, as exportações somaram US$ 16,97 bilhões em março, com queda de 16,8% na comparação com o mesmo período do ano passado, por conta da queda das vendas de básicos (-29,7%) e manufaturados (-6,1%). Por outro lado, os produtos semimanufaturados registraram aumento de 8,8% nas vendas externas em março.

Do lado das importações, que totalizaram US$ 16,52 bilhões em março, houve recuo de 18,5% frente ao mesmo mês de 2014 por conta da retração de compras de todas as categorias de produtos do exterior. Os combustíveis e lubrificantes registraram queda de 28% nas importações, as matérias-primas e intermediários de 18,8%, os bens de capital de 16,3% e os bens de consumo de 13,7%.

"É uma trajetória esperada para a balança [superávit em março], porque começa a entrar a safra. A gente viu um movimento mais forte para a soja nas duas últimas semanas do mês [passado]. Fez reverter o déficit do mês. Só nessa última semana, a gente teve 840 mil toneladas de soja exportada. A gente espera um forte volume para os próximos meses", declarou o diretor de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desenvolvimento, Herlon Brandão.